Vamos acabar com o conceito que só sabe apreciar um bom vinho quem tem conhecimento sobre as tecnicas de uma degustaçao profissional?.Quem nao se roeu com medo de dar uma SUPER,HIPER,BLIG,Master GAFE? Primeiro:ninguem nasce sabendo,segundo: vc tem a arma mais poderosa que qualquer profissional da area tem.SEU PALADAR!.Sou uma pessoa que se apaixonou pelo assunto e vou procurar com vcs aprender e entender cada vez mais sobre a Maravilhosa historia dessa materia milenar.SEJAM BEM VINDOSSSS!!!!
quarta-feira, 3 de junho de 2009
GREGO OU ROMAMO? OS DEUSES DOS VINHOS.
Bacco & Dioniso: deuses do vinho.
O vinho sempre esteve envolvido em grande parte das religiões, mitos e lendas de nossa história. Mas talvez as “entidades” mais conhecidas, relacionadas ao vinho e às grandes bebedeiras, sejam os deuses Baco e Dioniso. Antes de tudo, um parênteses: o culto a Baco, deus grego associado à agricultura e às videiras, é mais antigo do que o culto a Dioniso, tido como seu similar romano, o que desmistifica a versão de que são somente nomes diferentes (um grego, outro latino) para o mesmo deus. Há controvérsias, claro, mas existem até mesmo registros de que ambos são gregos. Confuso? Sim, bastante.
De qualquer maneira, mais interessante do que descobrir quem dos dois nasceu primeiro ou , afinal, quem é grego e quem não é, é o próprio mito da descoberta do vinho: Zeus, disfarçando-se de mortal, seduziu Sêmele, filha do rei Cadmo, e com ela teve um filho, Dioniso ( ou Baco…), que foi entregue aos seres da floresta para ser criado dentro de uma caverna no monte Nisa. Certo dia, ainda jovem, ele se deparou com uma fruta até então desconhecida. Era a uva! E, mais importante, descobriu que dela podia ser feita uma bebida que provocava a embriaguez. O vinho, no fim, era a única bebida capaz de igualar, através do êxtase, deuses e homens.
Historicamente, por ocasião das vindimas, celebrava-se anualmente em Atenas e por toda Ática a festa do vinho novo, nas quais os participantes se embriagavam e começavam a cantar e dançar, até caírem desfalecidos, em culto ao deus do vinho e da agricultura. Intimamente ligados também ao teatro, Baco e Dioniso normalmente são representados como criaturas alegres, festivas e eternos fanfarrões, com sua taça em punho.
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