quarta-feira, 19 de maio de 2010

Lider de Vendas em Portugal, chega em breve no Brasil Adega de Favaios.

Olá,

Quem não ouvi essa expressão?
"Comi com os olhos"!!! ou " comeu com os olhos"!!!
A visão e um fator importante para termos a sensação primordial do paladar, mesmo que as vezes a visão nos de uma impressão errónea de determinados sabores.
Mas enfim, ela nos ajuda muito a tomar determinas decisões.
Depois desse blá,blá ,blá todo vamos ao que interessa.
BEBER BONS VINHOS!ou melhor escrever sobre bons vinhos.
E vocês logo vão entender o porque dessa máxima.
olhem essa imagem abaixo nao e de "Beber com os olhos"????




E mais uma vez vou falar sobre os Moscateis da Favaios.
Em primeira mão vou afirmar que logo teremos também esses maravilhosos vinhos no mercado brasileiro.
Abaixo uma materia interessante sobre a Adega.



Na Adega de Favaios "não há limites para desenvolver novos produtos"

26.04.2009 - 14:15 Por Luísa Pinto


O diretor do departamento de produção da Adega Cooperativa de Favaios, Miguel Ferreira, é licenciado em Enologia pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Acabou o curso em 1999 e trocou a experiência que vinha a desenvolver na Barros, Almeida & C.ª, empresa responsável pela conhecida marca de Porto Barros, para onde foi fazer um estágio curricular.
Acabou por se vir embora na terceira vindima, em 2001, porque não resistiu ao apelo do Douro [na Barros, estava mais vezes por Vila Nova de Gaia] e porque a Adega de Favaios tinha um "projeto muito aliciante e motivador" que passava por construir e desenvolver um novo centro de vinificação.


Um dos aspectos que mais aprecia na Adega de Favaios é o fato de lhe dar a possibilidade de trabalhar com todos os tipos de vinhos: para além da estrela da casa, o moscatel, o portfólio da cooperativa abarca uma gama variada, que vai do vinho do Porto aos vinhos de consumo: brancos, tintos, rosés e, desde 2007, até espumantes.

É com a supervisão de Miguel Ferreira que têm vindo a ser recuperadas velhas glórias da cooperativa, como o Monge de 1997, relançado este ano, e como o Encostas, lançado no ano 2000 e relançado este ano; o Foral da Vila, lançado pela primeira vez em 1996, foi relançado em 2006. Novidade absoluta foi a entrada no segmento dos espumantes, com a marca Robal, lançada em 2007.

Casado, com 32 anos, Miguel Ferreira não tem ainda filhos, mas pode ser considerado o "pai" do vinho que acabou de receber a grande medalha de ouro no último concurso internacional de vinhos em Itália. Segundo o júri do Vinitaly 2009, o melhor licor de origem demarcada do mundo chama-se Favaios 10 Anos. Trata-se de um lote que integra vinhos de várias colheitas, que são misturadas em diferentes proporções, dando origem a um vinho com uma idade média de dez anos - o Favaios Reserva também resulta de um lote de vinhos, mas cuja idade média ronda os quatro anos.

2007: ano extraordinário

Miguel Ferreira já fez dois lotes do Favaios 10 Anos: o primeiro integrava vinhos das colheitas de 1989, 1996 e 2003 (fizeram-se pouco mais de dez mil garrafas). O segundo lote, o que foi agora medalhado em Verona, integra vinhos das colheitas de 1989, 1999 e 2004. Encheram-se 15 mil garrafas.

O ano de 2007 foi extraordinário para a Adega Cooperativa de Favaios. Para além do recorde de vendas de Favaítos - foram vendidas 28 milhões de garrafinhas - optou por comercializar nesse ano três colheitas, que Miguel Ferreira apelidou de excepcionais: a de 1989 (foram engarrafadas 40 mil garrafas), a de 1980 e, a mais antiga, a de 1975, com apenas quatro mil garrafas.

"O Favaios 10 Anos foi até hoje o vinho que me deu mais prazer criar pela complexidade que é trabalhar vinhos de diferentes colheitas e tão distintos entre si, mas que em conjunto e nas proporções adequadas resultam num vinho de grande equilíbrio e qualidade", disse ao PÚBLICO. Para Miguel Ferreira, em Favaios "não há limites" porque "é sempre possível desenvolver novos produtos". O que se segue no portefólio? Está a ser preparado um Colheita Tardia.

Um comentário:

  1. Conheço muito bem os vinhos de Favaios, e de facto são fabulosos. São vinhos que deixam saudades a quem os prova. Fico feliz por saber que o Brasil vai ter estes vinhos fantásticos!

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