sábado, 23 de maio de 2009

AS NOVAS MUDANÇAS NOS VINHOS PORTUGUESES

Nove adegas e caves portuguesas criam grupo A9


Nove adegas portuguesas juntaram-se para criar um grupo que pretende criar uma plataforma de trabalho com vista ao relançamento do vinho, em Portugal e no Mundo.

O grupo A9 nasce, assim, da comunhão de objectivos firmados entre as Nove adegas e caves portuguesas criam grupo A9
Nove adegas portuguesas juntaram-se para criar um grupo que pretende criar uma plataforma de trabalho com vista ao relançamento do vinho, em Portugal e no Mundo.

O grupo A9 nasce, assim, da comunhão de objectivos firmados entre as adegas de Almeirim/Arruda, Caves Vale do Rodo, Favaios, Pegões, Caves Santa Marta, Soadegas, Udaca e Vercoope, que representam 27 empresas e correspondem a 15% da produção nacional, com mais de 15.200 viticultores. Um dos objectivos principais deste grupo, nascido no seio da FENADEGAS (Federação Nacional das Adegas Cooperativas), é a promoção e comercialização dos seus vinhos e derivados a nível mundial. Para isso, o A9 acorre ao denominado Projecto Países Terceiros, a fim de levar a cabo a sua actividade em mercados como Estados Unidos da América, Canadá, Brasil, China, Índia e Rússia. Detém já uma média de negócios na ordem dos 86,5 milhões de euros, dos quais 13 milhões são em exportação. Em volume, o A9 tem a marca mais vendida em Portugal, sendo várias das empresas nela representadas líderes das suas regiões, para além dos 70% da produção de Moscatel.

A produção anual média de vinhos ronda os 110 milhões de litros, numa área de vinha de aproximadamente 22.000 hectares. Possui a 6ª maior marca nacional em valor. O grupo teve a sua apresentação informal no passado dia 11, no Instituto do Vinho e da Vinha. No encontro participaram o Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Dr. Jaime Lopes Silva, e o Secretário de Estado Adjunto, da Agricultura e das Pescas, Dr. Luís Medeiros Vieira, bem como diversas personalidades do mundo vínico nacional.
, Caves Vale do Rodo, Favaios, Pegões, Caves Santa Marta, Soadegas, Udaca e Vercoope, que representam 27 empresas e correspondem a 15% da produção nacional, com mais de 15.200 viticultores. Um dos objectivos principais deste grupo, nascido no seio da FENADEGAS (Federação Nacional das Adegas Cooperativas), é a promoção e comercialização dos seus vinhos e derivados a nível mundial. Para isso, o A9 acorre ao denominado Projecto Países Terceiros, a fim de levar a cabo a sua actividade em mercados como Estados Unidos da América, Canadá, Brasil, China, Índia e Rússia. Detém já uma média de negócios na ordem dos 86,5 milhões de euros, dos quais 13 milhões são em exportação. Em volume, o A9 tem a marca mais vendida em Portugal, sendo várias das empresas nela representadas líderes das suas regiões, para além dos 70% da produção de Moscatel.

A produção anual média de vinhos ronda os 110 milhões de litros, numa área de vinha de aproximadamente 22.000 hectares. Possui a 6ª maior marca nacional em valor. O grupo teve a sua apresentação informal no passado dia 11, no Instituto do Vinho e da Vinha. No encontro participaram o Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Dr. Jaime Lopes Silva, e o Secretário de Estado Adjunto, da Agricultura e das Pescas, Dr. Luís Medeiros Vieira, bem como diversas personalidades do mundo vínico nacional.

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