domingo, 30 de maio de 2010

A DIFICIL ARTE DE VENDER!


A difícil arte de vender!

Olá,

Muitos sabem que além de escrever algumas linhas sou na verdade uma Representante Comercial em outras palavras uma nata vendedora.
Conheço essa profissão e já a domino a mais de 20 anos, portanto posso falar dela com muita profundidade e certeza.
Vender é um " dom" que nos é dado quando nascemos, pois muitos tentam entrar nessa profissão e não consegue nem vender um alfinete.
Bem! porque desse assunto?
Resolvi falar nesse assunto pois hoje os produtores de vinhos do mundo inteiro vêem o Brasil como um grande consumidor da bebida do Deus
Baco.Claro que nosso percentual de consumo é muito baixo mediante as comparações de outros Países.Mas será que realmente temos esse potencial?
Afirmo que sim! só que com uma grande mudança que deverá ser feita pelos produtores que vislumbram ter seus nectars bebidos por nós brasileiros.
Primeiro precisamos fazer com que todos se consientizem que vinho é uma bebida viva ou seja um Alimento!
Segundo precisamos deixar de visualizar que essa bebida é só para a Elite ( conversa furada)
Terceiro precisamos nos aprofundar em seus benefícios.( coisa que já esta mais que provada pela ciência e pela medicina).
E por ultimo e mais importante fazer com que os produtores parem com essa mania de achar que o vinho no Brasil criam perninhas e saem das prateleiras das Importadoras, distribuidoras, super mercados e etc e vão direto pra mesa do consumidor.
Ora, todo mundo sabe que nada se vende sem um marketing bem feito, não adianta ser um vendedor nato se não existe apoio paras as vendas se concretizar.

A relação entre produtores e distribuidores/agentes comerciais (ou seja, aqueles que colocam os vinhos nos restaurantes, lojas e super mercados) é surpreendentemente distante. Existem inúmeros produtores de pequena e média dimensão (mesmo com marcas prestigiadas e bem conhecidas) que se demitiram totalmente da tarefa de vender ou de apoiar diretamente quem vende os seus produtos. Pior: muitos deles nem sequer se preocupam em saber, junto dos seus distribuidores, como estão a correr as vendas, quais as dificuldades encontradas e como contorná-las. O distribuidor funciona como uma apólice de seguro: “o vinho foi entregue, a minha tarefa está cumprida, agora é com vocês”.
Eu penso ter uma explicação para esta curiosa atitude. É que, para o produtor , toda a nobreza da sua atividade está em criar as uvas e produzir o vinho. Isso sim, é uma verdadeira arte, algo que dá estatuto social, reforçado pelo nome de família impresso no rótulo e pelas fotografias nas páginas das revistas. Para este tipo de produtor, vender, convencer um dono de restaurante a ficar com o vinho ou discutir cinquenta cêntimos com o comprador de uma cadeia de super mercados, é uma atividade menor, pouco nobre, quase diria nada "importante".

Claro que isso não é uma Regra eu mesmo tenho Representadas que me dão um grande apoio e me ajudam na divulgação, mas conheço muitos que acham que o fato do Brasil ser um enorme País é muito fácil vender seus vinhos.

Gostaria de ver o mesmo empenho e garra comercial (ou um décimo que fosse) nos produtores . Pelas razões acima expostas, e por outras conhecidas, cada vez é mais difícil vender vinho. É pois absolutamente necessário que os produtores se envolvam convictamente no percurso final dos seus vinhos até chegarem à mesa dos consumidores, ajudando a vender e a promover aquilo que, afinal, tanto trabalho lhes deu a produzir. Senão, qualquer dia, o produtor e seus vinhos farão o triste papel daqueles artistas que abundam entre nós, tão cioso da sua arte, mas tão distantes de quem a compra, que acabam orgulhosamente falidos e incompreendidos.

O BRASIL tem sim uma grande capacidade de consumo,mas precisamos e muito de um Marketing serio e honesto!

Fonte:http://www.revistadevinhos.iol.pt.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

TUNAS E VINHOS

Voces sabem o que sao as Tunas?

Agrupamento vocal e instrumental de músicos amadores.Envoltos em suas capas negras, com trovas cantadas a belas donzelas, aqui se escondem jovens estudantes. Trovadores e amantes por vocação, são estudantes nas horas vagas.
A origem destes agrupamentos encontram-se nos antigos sopistas e pícaros de antanho, estudantes maltrapilhos (alguns pertencentes às classes mais baixas do clero) à cata de sustento, que se socorriam dos seus dotes.
Manifestação por excelência do viver estudantil, conjuga o rigor e seriedade do traje académico, o respeito pela Tradição, a alegria da juventude e a boémia dos estudantes. Possuindo um repertório que abarca a canção brejeira e alegre e a Serenata, encontra receptividade noutros públicos que, não estando habituados a este tipo de manifestação cultural, depressa aderem a uma forma de espectáculo alegre, jovem e espontânea.
Influenciados pela Ciencia de cada faculdade as Tunas tem como Pai o Deus Baco.
Veja Abaixo um exibiçao de grande alegria e cultura que faz parte de diversos eventos
enologicos de Portugal.

Momentos e vinhos!

Olá!


Vamos descontrair?
Aqui vao algumas imagems que dizem muito sobre os momentos vividos por todos os apreciadores dessa bebida milenar pelo mundo do vinho.
Espero que se divirtam!



COMEÇO!




ESCOLHA!





EXPECTATIVA!







DESCOBRIMENTO!





COMPARTILHAMENTO!




SOFISTIÇAO!








AMOR!












FELICIDADE!

SAÚDE!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Lider de Vendas em Portugal, chega em breve no Brasil Adega de Favaios.

Olá,

Quem não ouvi essa expressão?
"Comi com os olhos"!!! ou " comeu com os olhos"!!!
A visão e um fator importante para termos a sensação primordial do paladar, mesmo que as vezes a visão nos de uma impressão errónea de determinados sabores.
Mas enfim, ela nos ajuda muito a tomar determinas decisões.
Depois desse blá,blá ,blá todo vamos ao que interessa.
BEBER BONS VINHOS!ou melhor escrever sobre bons vinhos.
E vocês logo vão entender o porque dessa máxima.
olhem essa imagem abaixo nao e de "Beber com os olhos"????




E mais uma vez vou falar sobre os Moscateis da Favaios.
Em primeira mão vou afirmar que logo teremos também esses maravilhosos vinhos no mercado brasileiro.
Abaixo uma materia interessante sobre a Adega.



Na Adega de Favaios "não há limites para desenvolver novos produtos"

26.04.2009 - 14:15 Por Luísa Pinto


O diretor do departamento de produção da Adega Cooperativa de Favaios, Miguel Ferreira, é licenciado em Enologia pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Acabou o curso em 1999 e trocou a experiência que vinha a desenvolver na Barros, Almeida & C.ª, empresa responsável pela conhecida marca de Porto Barros, para onde foi fazer um estágio curricular.
Acabou por se vir embora na terceira vindima, em 2001, porque não resistiu ao apelo do Douro [na Barros, estava mais vezes por Vila Nova de Gaia] e porque a Adega de Favaios tinha um "projeto muito aliciante e motivador" que passava por construir e desenvolver um novo centro de vinificação.


Um dos aspectos que mais aprecia na Adega de Favaios é o fato de lhe dar a possibilidade de trabalhar com todos os tipos de vinhos: para além da estrela da casa, o moscatel, o portfólio da cooperativa abarca uma gama variada, que vai do vinho do Porto aos vinhos de consumo: brancos, tintos, rosés e, desde 2007, até espumantes.

É com a supervisão de Miguel Ferreira que têm vindo a ser recuperadas velhas glórias da cooperativa, como o Monge de 1997, relançado este ano, e como o Encostas, lançado no ano 2000 e relançado este ano; o Foral da Vila, lançado pela primeira vez em 1996, foi relançado em 2006. Novidade absoluta foi a entrada no segmento dos espumantes, com a marca Robal, lançada em 2007.

Casado, com 32 anos, Miguel Ferreira não tem ainda filhos, mas pode ser considerado o "pai" do vinho que acabou de receber a grande medalha de ouro no último concurso internacional de vinhos em Itália. Segundo o júri do Vinitaly 2009, o melhor licor de origem demarcada do mundo chama-se Favaios 10 Anos. Trata-se de um lote que integra vinhos de várias colheitas, que são misturadas em diferentes proporções, dando origem a um vinho com uma idade média de dez anos - o Favaios Reserva também resulta de um lote de vinhos, mas cuja idade média ronda os quatro anos.

2007: ano extraordinário

Miguel Ferreira já fez dois lotes do Favaios 10 Anos: o primeiro integrava vinhos das colheitas de 1989, 1996 e 2003 (fizeram-se pouco mais de dez mil garrafas). O segundo lote, o que foi agora medalhado em Verona, integra vinhos das colheitas de 1989, 1999 e 2004. Encheram-se 15 mil garrafas.

O ano de 2007 foi extraordinário para a Adega Cooperativa de Favaios. Para além do recorde de vendas de Favaítos - foram vendidas 28 milhões de garrafinhas - optou por comercializar nesse ano três colheitas, que Miguel Ferreira apelidou de excepcionais: a de 1989 (foram engarrafadas 40 mil garrafas), a de 1980 e, a mais antiga, a de 1975, com apenas quatro mil garrafas.

"O Favaios 10 Anos foi até hoje o vinho que me deu mais prazer criar pela complexidade que é trabalhar vinhos de diferentes colheitas e tão distintos entre si, mas que em conjunto e nas proporções adequadas resultam num vinho de grande equilíbrio e qualidade", disse ao PÚBLICO. Para Miguel Ferreira, em Favaios "não há limites" porque "é sempre possível desenvolver novos produtos". O que se segue no portefólio? Está a ser preparado um Colheita Tardia.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Duas Jóias lapidadas!! Quinta da Murta Espumante e Quinta da Murta classico.

Olá,

Hoje vou falar sobre dois vinhos que foram muito bem aceitos por todos que passaram pelo estande da Encosta da Murta-Bucelas Portugal,que este ano esteve presente na Expovinis 2010 para apresentar seus vinhos ao publico do Brasil.
Já Postei sobre os vinhos dessa Adega, mas não tínhamos a experiência da aceitação brasileira pela Casta Arinto.
A primeira coisa que já chamava atenção de quem chegava ao estande era a alegria e a humildade como todos eram recebidos pelo Enólogo Hugo Mendes, que como um bom "PAI", descrevia os vinhos produzidos por ele com uma satisfação de causar inveja a qualquer pessoa .Com palavras simples e com muita boa vontade, contava a todos como as suas jòias viniculas são criadas .
Digo "JÓIAS" , pois todos que provaram saíram encantados principalmente com o paladar encontrado.
A Casta Arinto é considerada a "Rainha" dos vinhos brancos portugueses. Fruto de raras condições de solo, exposição das vinhas e o micro-clima,fazem surgir desta
casta grandes vinhos.
Abaixo vai as caracteristicas do vinhos e que logo estarão no mercado brasileiro.



Quinta da Murta -
Vinho Espumante Reserva Bruto DOC Bucelas Produzido na Região Demarcada de Bucelas pelo método clásssico. De bolha fina e com um aroma cítrico próprio da casta (Arinto 100%).Na boca , deixa uma sensação de frescura longa e agradável. Ano 2006 . 12,5% vol .
Encontro com o vinho/Premio imprensa -10 Melhores Espumantes Nacionais



Quinta da Murta -
Vinho Branco Reserva DOC Bucelas Da escolha das uvas mais maduras da casta Arinto, fermentámos o mosto em barricas novas de carvalho françês e americano, nas quais se seguiu um estágio de 3 meses em presença das borras, com batonage. Equilibrado com aromas frutados e frescos da casta e baunilha e fumados do carvalho novo, tem cor amarela palha e um boca complexa e longa. Boa evolução em garrafa. Ano 2007 Produçao:2600 . Med.Prata Conc.Nac.Vinhos.

Voces conhecem o Favaíto?


Favaíto eleito o melhor vinho português em Bordéus

Produzido em plena é um moscatel da Adega de Favaios, em Alijó.

Favaito, o vinho moscatel da Adega de Favaios (Alijó), em plena Região Demarcada do Douro, conquistou uma medalha de ouro e foi eleito o melhor vinho português no concurso "Citadelles du Vin", que decorreu em Bordéus, França, anunciou fonte da cooperativa.

O Favaíto ganhou o "Special Prize", um prémio especial que condecora o melhor de 10 vinhos de cada país participante.

A Adega de Favaios, fundada em 1952, é líder nos moscatéis em Portugal com uma quota de mercado de 70 por cento, exportando para mais de uma dúzia de países.

Na edição 2009 do "Citadelles du Vin" foram provados 887 vinhos de 29 países, classificados por 45 provadores de 18 nacionalidades.

Só 12 dos 887 vinhos a concurso no "Citadelles du Vin" foram premiados.

O moscatel de Favaios foi distinguido entre 66 vinhos portugueses.

Segundo a fonte, "esta medalha de ouro faz do Favaíto o vinho que obteve a melhor classificação de todos os vinhos de Portugal".

Este vinho é feito de uva moscatel galego da região de Favaios, apresentando um aspecto límpido e tonalidade dourada, um paladar intenso e um aroma fino com notas de lima e amêndoa.

Trata-se de um vinho licoroso com características de aperitivo, de qualidades únicas e está disponível em mini-doses individuais em caixas de 10 unidades e em garrafas de 75 centilitros.

O concurso internacional de vinhos "Citadelles du Vin" repete-se anualmente desde 1992 para valorizar e dar a conhecer os melhores vinhos mundiais, sendo considerado um dos melhores eventos da vitivinicultura mundial.

IDENTIFICAÇÃO
Moscatel do Douro
Região: Favaios, Douro
Ano de colheita: mistura de colheitas com idade média 2-3 anos
Altitude: Entre 550 e 630 metros
Castas: Moscatel Galego
Quantidade produzida: Comercializado em garrafas de 75cl (150.000 garrafas/ano)
e miniaturas de 6cl (28 milhões de garrafas/ano)
ANÁLISE QUÍMICA
Álcool: 17,0%
pH: 3,40
Acidez total: 4,10 g/L
Acidez volátil: 0.18 g/L
Açucares redutores: 120,0 g/L
CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS
Aspecto visual: Límpido, de tonalidade dourada
Aroma: Aroma complexo e fino com notas de lima e amêndoa
Sabor: Doce e intenso no paladar, revelando no sabor todas as características
de aperitivo.
VINIFICAÇÃO E ENVELHECIMENTO
A fermentação decorre com temperatura controlada (23º a 25ºC) durante cerca
de dois dias com intenso contacto pelicular. É depois interrompida com a adição
de aguardente de forma a obter um vinho com elevado teor alcoólico e açúcar residual.
Passa depois por um processo de envelhecimento mínimo de dois anos em depósitos
de aço inox, antes de ser comercializado.
COMPORTAMENTO EM GARRAFA
Este vinho, apesar de preservar as suas qualidades em garrafa durante
alguns anos, destina-se ao consumo imediato.
RECOMENDAÇÕES
Deve ser consumido fresco, à temperatura de 8 a 9º, constituindo
uma bebida excelente como aperitivo.
AWARDS
Decanter, Recomendado, 2009; International Wine & Spirit Competition, Bronze, 2009;
Les Citadelles du Vin, Ouro, 2009; Monde Selection, Ouro, 2009; Vinnaya Karta Open-2009
(Moscow), Ouro, 2009.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Voce Sabe o que é Alimento Kosher ? Conheça o Terras de Belmonte - Adega de Covilhã

Definiçao

É o alimento judaico preparado de acordo com a Torá, o livro sagrado dos judeus. Kasher (ou kosher) em hebraico quer dizer “permitido”, “próprio” ou “bom”. As leis judaicas só permitem o consumo de carne de animais ruminantes e com casco fendido (partido), considerados mais limpos. Por isso, os judeus não comem carne de porco, que não são ruminantes. Com relação aos peixes, estão liberados aqueles que têm escamas e barbatanas, pois ao contrário de outros animais marinhos, como camarões, polvos e lulas, não se alimentam de detritos e restos de animais encontrados no fundo do mar. Quanto às aves, a proibição recai sobre as de rapina, já que elas se alimentam de restos de outros bichos. Os animais considerados puros devem ser mortos em um ritual cheio de regras. Não é permitido que sofram antes de morrer e, depois de abatidos, seu sangue deve ser completamente drenado. Os alimentos kasher, cuja fundamentação pode ser vista em O Livro Judaico dos Porquês (Sefer) ou no site www.pletz.com.br, custam mais do que os convencionais e precisam da aprovação de um rabino para serem vendidos, normalmente em casas especializadas e em alguns supermercados. “A comida kasher é sempre identificada com um selo de qualidade e existe um rígido controle sobre seu processo de produção”, afirma o rabino Motl Malowany, da Sinagoga Knesset Israel, de São Paulo.
FONTE:http://vidasimples.abril.com.br





TERRAS DE BELMONTE - VINHO KOSHER


A Adega Cooperativa da Covilhã comemorou 50 anos de existência, 22 de Fevereiro de 2004, esta comemoração foi marcada pelo lançamento do 1º vinho Kosher português efetuado com a colaboração da comunidade judaica sediada em Belmonte.





Terras de Belmonte 2005
Vinho Tinto D.O.C. Beira interior






Notas de Prova
Vinho de cor vermelha violeta, com aroma a frutos vermelhos e um toque a baunilha. Apresenta um paladar redondo e bem estruturado que faz antever uma certa persistência no final.

Características de vinificação
Vinho obtido a partir das castas da Beira Interior, (Aragonês, Jaen, Touriga Nacional, Trincadeira e Rufete).
Este vinho estagiou 2 meses em barricas de carvalho francês e após o engarrafamento, permaneceu 6 meses em garrafa.


Conselhos de Consumo
Deve ser consumido com moderação e é ideal para acompanhar todo o tipo de refeições com aves, veado e pastas de modo a enaltecer o sabor da comida, simultaneamente com as características organolépticas do vinho.











Sepharad Kosher Reserva 2005
Vinho Tinto D.O.C. Cova da Beira



Notas de Prova
Vinho de cor vermelha violeta, com aroma a frutos vermelhos e um toque a baunilha. Na boca apresenta um paladar redondo e bem estruturado que faz antever um final persistente.

Características de vinificação
Vinho obtido a partir das castas da Beira Interior, (Aragonêz, Jaen, Touriga Nacional, Trincadeira e Rufete). Este vinho estagiou 2 meses em barricas de carvalho francês e após o engarrafamento, permaneceu 6 meses em garrafa.

Conselhos de Consumo
Deve ser consumido com moderação e é ideal para acompanhar pratos de aves, veado e pastas, de modo a enaltecer o sabor da comida, simultaneamente com as características organolépticas do vinho.